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Sabe aquele livro que você descobre que existe por meio de um filme ou uma série? Bom, Sem Logo foi um desses livros. Após assistir a série: Nós somos a onda, disponível na Netflix, fiquei curioso em ler esse livro que é referenciado na série.  Basicamente sem logo é um livro baseado em fatos reais e em um conjunto de dados técnicos juntados pela autora ao longo de seu estudo para criticar a ideia e a influência enraizada da cultura das marcas em nossas vidas. É um livro que foi publicado nos anos 2000 e que apesar de suas referências a dados obtidos naquele período, o contexto geral do livro e a ideia de demonstrar criticamente a alienação social, bem como o consumismo exagerado e sem motivo e acima de tudo a exploração da mão de obra barata e irregular de países de terceiro mundo pelos grandes detentores de marcas reconhecidas mundialmente, ainda hoje continua atual, ou seja, as situações demonstradas no livro infelizmente ainda hoje são sabidamente praticadas e existentes. ...

 Uma das dúvidas mais comuns das pessoas que ficam desempregadas ou que trabalham de forma autônoma e querem se aposentar regularmente ou que até mesmo já planejaram sua aposentadoria e eventualmente ficaram desempregadas, diz respeito ao preenchimento do popularmente conhecido carnezinho do INSS, isto é, o preenchimento da GPS - Guia da Previdência Social. Basicamente, as pessoas mais idosas nessas situações contribuíam por meio de recolhimento do carnê físico, isto é, compareciam a própria agência do INSS, ou a uma papelaria ou banca de jornal e obtinham o carnê, uma espécie de boleto mensal para recolhimento das contribuições previdenciárias. Atualmente, com a modernização dos sistemas é muito mais comum a utilização de um sistema da Receita Federal (SAL) para a emissão das guias de previdência social (link ao final), porém, ainda assim, a dúvida em relação ao preenchimento da guia permanece, uma vez que o próprio contribuinte é quem deve informar o código de recolhimento previd...